domingo, 23 de outubro de 2011
Caixinha surpresa???
sábado, 1 de outubro de 2011
Arduino + Bluetooth
experiencia Arduino + Bluetooth + Android - parte 2/3
experiencia Arduino + Bluetooth + Android - parte 3/3
Amoreiras.
O projeto Amoreiras, realizado pelo grupo de pesquisa Poéticas Digitais, organizado pelo prof. Gilberto Prado, instalado na avenida Paulista, tem previsão de permanecer até setembro.
Nesse desenho, (1) representa o computador central, (2) o microfone que captará os sons do ambiente e (3) as amoreiras.
Amoreiras consiste em cinco pequenas amoreiras que, com a ajuda de microfones, placas de arduino bluetooth e mecanismos de transmissão, captam os ruídos da cidade (sintomas da poluição) e respondem a eles chacoalhando seus galhos para se livrarem dos resíduos, de forma que quanto mais altos forem os ruídos de buzinas e motores, mais intensos serão os movimentos das árvores.
As amoreiras foram escolhidas para o projeto justamente por serem árvores proibidas de serem plantadas nas avenidas das cidades por poluírem o ambiente com seus frutos, que mancham tecidos e atraem passarinhos, e suas folhas, que caem nas ruas e entopem bueiros. Afinal, agora são as árvores que poluem o ambiente?
veja o vídeo abaixo relacionado.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Arduino Severino: O que é?
O objetivo aqui é introduzir alguns aspectos deste equipamento que é a base de um sistema movél para acionar um equipamento em sua casa, atraves de um celular conectado a internet.
O que é Learning Processing?
- Um guia start-up amigável ao processamento, o artista visual livre, alternativa da abrir-fonte ao software caro e linguagens de programação desanimados.
- Nenhuma experiência precedente exigir-este livro é para o novato de programação verdadeiro!
- Os exemplos passo a passo, as explanações completas, os exercícios a trabalhar, e as amostras simples do código suportam sua curva de aprendizagem. O código fonte e os cursos suplementares estão igualmente disponíveis através de um local em linha do companheiro.
Este manual original do laboratório-estilo dá o gráfico e os desenhadores, os artistas, e os ilustradores da correia fotorreceptora de todos listram um jumpstart no trabalho com o ambiente de programação de processamento fornecendo a instrução nos princípios básicos da língua, seguidos por explanações cuidadosas de técnicas avançadas seletas.
Dentro destas páginas, o professor Daniel Shiffman de ITP (escola de Tisch das artes, da universidade de New York) demonstra os fundamentos da programação que expandirão sua compreensão do que é possível no mundo de gráficos de computador. Viajando além dos confins do software proprietário, você será autorizado para criar seus próprios projeta ferramentas.
fonte: http://www.learningprocessing.com/
domingo, 11 de setembro de 2011
Como montar seu próprio arduino?
O Arduino já montado e testado pode ser adquirido em sites de comercio eletronico tanto aqui no Brasil quanto lá fora. Existe muitas opções de modelos conforme o microcontrolador embarcado, desde o mais simples com o ATmega168 com comunicação RS-232 ou USB e até aqueles com o ATmega1280 com mais memória de programa e mais entradas e saídas digitais. Mas tambem o leitor poderá montar seu proprio Arduino a partir de componentes facilmente encontrados em lojas de componentes eletronicos. Nesse caso propomos um circuito básico com o microcontrolador ATmega8 ou com o ATmega168, alguns resistores e capacitores, um regulador de tensão comum e um conjunto de conectores do tipo mini-latch para placa de circuito impresso. A placa proposta é de face simples e poderá ser confeccionada por qualquer método caseiro, como o já consagrado método térmico a partir de uma impressão a laser. A fonte de alimentação é externa à placa e pode ser qualquer carregador de baterias de aparelhos portáteis, como o de telefones celulares, que forneça tensões entre 9 e 15 volts CC. Veja o circuito completo do nosso protótipo na figura 1 e como ficou a montagem final na figura 2 abaixo.
figura 1: circuito proposto para montagem
Hardware
Tanto o ATmega8 quanto o ATmega168 pode ser utilizado na montagem do nosso Arduino. Observe que no circuito não aparece o conversor TTL-RS232. Preferimos separar esse circuito da placa principal por uma boa razão: dar a opção ao montador de escolher que tipo de comunicação serial o seu Arduino terá com um PC, se RS-232 ou USB. Para a comunicação RS-232 existe o conversor MAX-232 que é um circuito integrado muito fácil de encontrar em lojas de componentes eletronicos, e por ser do tipo DIL de 16 pinos é tambem muito fácil de montar em uma pequena placa de circuito impresso e ser conectado por um cabo diretamente entre uma porta RS-232 do PC e o conector “SERIAL” que aparece no diagrama.Num outro artigo mostraremos a montagem de um circuito conversor TTL-Serial para ser usado com o nosso Arduino.
Para a comunicação serial USB o conversor é o FT-232RL, um circuito integrado do tipo SMD de 28 pinos, um pouco mais difícil de encontrar no comercio, bem mais caro que o MAX-232 e de montagem mais complicada numa placa de circuito impresso caseira devido ao tamanho e espaçamento entre seus pinos. Mas tanto um tipo quanto o outro de conversor funciona normalmente com o Arduino. A grande vantagem da USB é que todo PC moderno tem várias dessas portas disponíveis, e só os de mesa, os desktop, ainda estão vindo com duas ou tres portas RS-232.
Descrição do Circuito
O microcontrolador é alimentado com +5 volts nos pinos 7 e 20 provenientes do regulador de tensão integrado LM7805, se o jumper JMP1 estiver na posição “EXT”. Os capacitores C1 a C4 formam os filtros CC de entrada e de saída do regulador. No conector J1 entramos com uma tensão de +9 volts a +15 volts de uma fonte externa ou de um carregador comum de baterias com o positivo no pino central.
O diodo D1 serve de proteção para o circuito no caso de o pino central ser negativo. O LED1, vermelho, acende se a tensão de alimentação do circuito estiver correta. Essa mesma tensão externa tambem é disponibilizada no primeiro pino do conector “POWER”. A tensão de +5 volts do regulador LM7805 alem de ser disponibilizada nos pinos dos conectores “POWER” e “SENSOR” segue tambem para o conector “SERIAL” para alimentar a placa externa com o conversor RS-232.
À direita do diagrama temos o microcontrolador e os conectores ICSP, os dois digitais e o analógico. São 14 pinos digitais (D0 a D13) e 6 analógicos (A0 a A5). O pino de entrada de referência (AREF) para o conversor A/D do Arduino fica no segundo conector digital. O LED de teste e o pino 3 do ICSP estão ligados no pino digital D13. Na área tracejada vemos um cristal de 16Mhz e dois capacitores de 22pF que formam o circuito de relógio para o microcontrolador. Esse conjunto cristal-capacitores pode ser substituido por um ressonador cerâmico de 16Mhz que já inclui os dois capacitores no mesmo encapsulamento.
O microcontrolador uma vez configurado pelo bootloader do Arduino é resetado pelo último pino do PORT C (pino 1do microcontrolador), onde tambem temos um botão de RESET. Esse mesmo sinal de RESET segue para o pino 5 do ICSP e, atraves de um capacitor de 100nF, para o circuito conversor serial externo, para onde vão tambem os pinos digitais D0 e D1 que normalmente são reservados para a comunicação serial do Arduino com um computador PC ou com outro Arduino. Nesse conector “SERIAL” pode ser ligado um circuito conversor RS-232 ou um USB. Se for usado um conversor USB o jumper JMP1 deve ser mudado para a posição “USB” e com isso o Arduino passa a ser alimentado pela tensão +5 volts da porta USB do computador PC. É interessante observar que se não dispusermos de um carregador de baterias para conectarmos em J1 nosso Arduino pode ser alimentado por uma fonte externa de +5 volts diretamente atraves do conector “POWER”. O microcontrolador aparece no meio da placa.
Todos os pinos digitais e analógicos obedecem as mesmas posições e distanciamentos do Arduino padrão. Na parte de cima ficam os conectores digitais e à direita destes o conector “SERIAL” que acrescentamos para ligarmos a placa do conversor serial que será montada à parte. Na parte de baixo da placa está ojumper para selecionarmos que interface serial estamos usando, se RS-232 ou USB, e o conector analógico e o de tensões disponíveis para outros circuitos. À esquerda deste acrescentamos tambem um conector de tres pinos, o “SENSOR”, que é uma extensão do pino analógico A0, a tensão de +5 volts e o terra num só conector. À direita da placa, temos o botão de RESET e acima dele o conector “ICSP”. Mais abaixo do RESET o conector de entrada de tensão para alimentar o Arduino. Os outros componentes são os capacitores e resistores, o regulador de tensão e os dois LEDs. O LED vermelho acende para indicar que o Arduino está corretamente alimentado e o LED verde é o que vai conectado ao pino digital D13 do Arduino e indica quando carregamos programas para o microcontrolador. Em nosso Arduino utilizamos um ressonador cerâmico de 16 Mhz em vez do cristal e dois capacitores de 22pF que aparecem no diagrama da figura 1. Nossa placa tem somente quatro pequenos jumpers.
figura 2
Lista de materiais para a montagem do Arduino proposto
A placa de Circuito Impresso
A placa de circuito impresso do nosso Arduino tem 7,5 cm por 5,5 cm e é de face simples. Veja na figura 3 o lado da solda e na figura 4 uma sugestão de serigrafia no lado dos componentes na placa.
figura 3
figura 4
A placa de circuito impresso pode ser confeccionada por qualquer método caseiro, como o já consagrado método térmico com impressão ou fotocópia a laser numa folha de papel grassy. Nesse caso deve-se usar o desenho da figura 5, sem inversão do lado da solda. Note que em nossa placa utilizamos um ressonador cerâmico na posição indicada como “XTAL”, se for utilizado um cristal e os dois capacitores ceramicos de 22 pF o desenho da placa deverá ser modificado para acomodá-los. Os pinos 8 e 22 (GND) do microcontrolador já vêm conectados entre si dentro do encapsulamento e portanto no desenho da placa não aparecem conectados.
figura 5
Uma vez pronta a placa de circuito impresso, o nosso Arduino pode ser todo montado em umas poucas horas, dependendo da experiência em montagens eletronicas do leitor. As unicas recomendações são para conferir mais de uma vez a montagem dos componentes polarizados, como o diodo, os capacitores eletrolíticos e os LEDs, e para se certificar que o microcontrolador está corretamente alojado e orientado no seu soquete. Confira tambem se os quatro jumpers (são quatro pedaços de fios finos) foram corretamente soldados nos seus respectivos lugares. Por fim, coloque o strap de JMP1 na posição “EXT”.
Alimentando o arduino
Com o hardware do Arduino montado já podemos alimentá-lo, embora ainda não possamos controlar nada com ele pois não temos nenhum programa carregado. Você pode alimentar o Arduino de duas maneiras diferentes: ou com uma fonte externa ou um carregador para aparelhos portáteis com tensões entre 9V e 15V, como o da figura 6 abaixo; ou diretamente com uma bateria comum de 9 volts com um cabo adaptado para o plug da bateria e para o plug do módulo, veja a figura 6. O positivo da fonte deverá ser o pino central do conector macho que vai ligado ao Arduino.
figura 6
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O que é arduino?
O Arduino pode ser usado para desenvolver objetos interativos, admitindo entradas de uma séria de sensores ou chaves, e controlando uma variedade de luzes, motores ou outras saídas físicas. Projetos do Arduino podem ser independentes, ou podem se comunicar com software rodando em seu computador (como Flash, Processing, MaxMSP.). Os circuitos podem ser montados à mão ou comprados pré-montados; o software de programação de código-livre pode ser baixado de graça.
A linguagem de programação do Arduino é uma implementação do Wiring, uma plataforma computacional física semelhante, que é baseada no ambiente multimídia de programação Processing.
Uma ação bem curiosa aconteceu em um metrô na Suécia. A escada virou um teclado de piano. Ao pisar nos degraus, um som era emitido graças à integração com a plaquinha Arduíno. Essa é uma aplicação profissional, mas qualquer pessoa pode entrar nesse mundo da robótica.
domingo, 28 de agosto de 2011
Camille Utterback & Romy Achituv - Text Rain, 1999
Text Rain é uma instalação interativa em que os participantes usam seus corpos, para fazer o que parece mágico. No Text Rain participantes se movem na frente de um telão, no telão tem uma projeção de vídeo em preto e branco, combinados com uma animação de cor de letras caindo. Como chuva ou neve, as letras parecem solidas e não consegue passar sobre a cabeça dos participantes e nos braços. Ao se mover as letras acompanham os movimentos do corpo. O texto vai cai em qualquer coisa mais escura do que de um certo limite, e cai sempre que esse obstáculo é removido. Se um participante acumula ao longo de suas letras suficientes os braços estendidos, ou ao longo da silhueta de qualquer objeto escuro, às vezes eles podem pegar uma palavra inteira, ou até mesmo uma frase. As letras que caem não são aleatórias, mas as linhas forma de um poema sobre os corpos. As frases nas instalações Text Rain torna-se um físico, bem como um esforço cerebral.
Eye tracking - O controle dos olhos
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O que é processing?
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